De acordo com a Organização Mundial da Saúde, 55% dos partos realizados no Brasil são cesarianas. Isto coloca o país como o segundo lugar no mundo onde mais são realizadas cirurgias deste tipo, apenas atrás da República Dominicana. Na Europa, a taxa é de 25%, e nos EUA, 32,8%.
Os cuidados com o pós-operatório da cesariana se assemelham com os de outras cirurgias de grande porte. É normal que a puérpera fique de 2 a 4 dias no hospital, após a cesariana. Já o tempo de recuperação total da cirurgia varia de mulher para mulher, mas a média é de 6 semanas.
Os cuidados com a cicatriz da cesariana são simples, mas devem ser seguidos à risca para permitir uma recuperação ideal. Durante a cicatrização, deve-se redobrar o cuidado para prevenir infecções e inflamações no local, além de monitorar possíveis sangramentos ou aberturas dos pontos.
Mulheres que passaram por cesarianas ficarão com uma cicatriz de cerca de 15 cm na região suprapúbica (acima do púbis), que na maioria das pacientes torna-se delicada e imperceptível com o passar do tempo.
A Betaterapia é um procedimento totalmente indolor e sem risco algum para a paciente e o bebê. Assim, se você está gestante e apresenta um queloide ou uma cicatriz hipertrófica da cesariana anterior ou sabidamente apresenta tendência à formação a esse tipo de cicatrizes, saiba que você pode e sem receio algum, se submeter às sessões de Betaterapia a fim de diminuir o risco de formação dessas tão temidas hipercicatrizes.
A Betaterapia é um procedimento utilizado há décadas, sendo reconhecido cientificamente pelas Sociedades Brasileiras de Cirurgia Plástica, Dermatologia e Radioterapia, e de acordo com os trabalhos científicos publicados, pode-se afirmar que a Betaterapia previne 80% dos casos, a formação do queloide e cicatriz hipertrófica.